26 de julho de 2012

Salvar uma vida



Acho que todos nós já sonhámos um dia em ser um super herói, em termos a capacidade de dizer que salvámos a vida de alguém.
Uma boa hipótese de isso acontecer é sermos médicos ou bombeiros, outra é nos tornarmos dadores de medula óssea.
Com o problema de saúde do jogador de futebol Carlos Martins muitos foram os que se tornaram dadores, talvez não pelos melhores motivos (custa-me a crer mas há quem diga que muitos se tornaram dadores para verem se ainda ganhavam alguma cosa com isso), mas o importante é que os dados já lá estão, e se aparecer alguém compatível que necessite fica na consciência de cada um avançar ou não com o processo.
Eu já sou dadora de sangue e de medula desde 2005 ou 2006 (não me recordo bem), e quando a Mariana nasceu doei as células do cordão umbilical (serve para investigação, procura de novas curas, e para quem necessite e seja compatível.
Como toda a gente sabe é muito difícil se encontrar alguém compatível nos casos da medula, por isso quantos mais pessoas doarem (a fase inicial não custa nada é como tirar sangue para uma análise) mais probabilidades existem de se encontrarem compatibilidades.
Esta semana aconteceu algo muito bom, uma colega minha aqui do trabalho recebeu uma chamada a dizer que ela é compatível com alguém, e que gostavam que ela fosse fazer análises para confirmar tudo e se ela concordar avançar coma doação, claro que ela disse qe sim.
Quero acreditar que alguém numa situação destas seja incapaz de dizer que não, a probabilidade de se encontrar outra pessoa compatível é quase nula.

A AF vai salvar uma vida e isso é muito bom, faz com que vida ganhe um novo sentido




2 comentários:

Petra disse...

oh que bom! isso sim são notícias que nos dão alento Sara.

apessoa disse...

E continua-se assim a lutar (e muito bem) por uma grande causa que, quanto a mim devia ser obrigatório!